Prémio Literário Fundação Inês de Castro 2014 para Luís Quintais
O Prémio Literário Fundação Inês de Castro, que distingue anualmente obras de expressão literária sobre motivos do mito “inesiano”, foi atribuído no ano de 2014 a Luís Quintais, pelo seu livro de poesia “O Vidro” (Assírio & Alvim). O premiado, nascido em 1968 e natural de Coimbra, é antropólogo, ensaísta e poeta. Publicou onze livros de poesia: A imprecisa melancolia (1995), Lamento (1999), Umbria (1999), Verso antigo (2001), Angst (2002), Duelo (2004), Canto onde(2006), Mais espesso que a água (2008), Riscava a palavra dor no quadro negro (2010), Depois da música (2013) e O vidro (2014). Para além do Prémio Fundação Inês de Castro, ganhou o Prémio Aula de Poesia de Barcelona, o Prémio PEN Clube Português e o Prémio Fundação Luís Miguel Nava.
A título do Prémio Literário Fundação Inês de Castro receberá um troféu de prata e pedra, da autoria do escultor João Cutileiro, que simboliza todo o drama e mistério que rodeia o episódio de Pedro e Inês, em uma cerimónia marcada para o próximo dia 28 de Março, na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, tendo sido convidado a presidir à cerimónia o Secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier.
O júri do prémio – composto por José Carlos Seabra Pereira (presidente), Mário Cláudio, Fernando Guimarães, António Carlos Cortez e Pedro Mexia – decidiu ainda distinguir a obra de Nuno Júdice com o Tributo de Consagração Fundação Inês de Castro 2014. Esta é a oitava edição deste prémio anual e nas suas anteriores edições foram distinguidos Pedro Tamen, pelos poemas de “Analogia e Dedos” (2007), Teolinda Gersão, pelo volume de contos “A Mulher Que Prendeu a Chuva e Outras Histórias” (2008), José Tolentino de Mendonça pelo livro “O Viajante Sem Sono” (2009), Hélia Correia pelo livro “Adoecer” (2010) e Gonçalo M. Tavares pelo livro “Uma viagem à Índia” (2011), Maria do Rosário Pedreira pelo livro “Poesia Reunida – A ideia do fim” (2012) e Mário de Carvalho, pelo seu livro de contos “A Liberdade de Pátio” (2013).
Mais informações sobre Luís Quintais.
Cerimónia de entrega do Prémio Literário FIC 2014
A entrega do Prémio Literário Fundação Inês de Castro 2014, que distingue anualmente obras de expressão literária sobre motivos do mito “inesiano”, decorreu no passado dia 28 de Março, na Quinta das Lágrimas, em Coimbra e contou com a especial presença da Directora Regional de Cultura do Centro, a Dra. Celeste Amaro, em representação do Secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier.
O poeta, Luís Quintais, foi distinguido com o Prémio Literário Fundação Inês de Castro 2014 pelo seu livro “O Vidro”, editado pela Assírio & Alvim.
O premiado, professor na Universidade de Coimbra, é antropólogo, ensaísta e poeta, tendo-lhe sido já atribuídos diferentes prémios literários. A título do Prémio Fundação Inês de Castro recebeu um troféu de prata e pedra, da autoria do escultor João Cutileiro, que simboliza todo o drama e mistério que rodeia o episódio de Pedro e Inês.
O júri do prémio – composto por José Carlos Seabra Pereira (Presidente), Mário Cláudio, Fernando Guimarães, António Carlos Cortez e Pedro Mexia – decidiu ainda distinguir a obra do poeta Nuno Júdice com o Tributo de Consagração Fundação Inês de Castro 2014.
Esta é a oitava edição deste prémio anual e nas suas anteriores edições foram distinguidos Pedro Tamenpelos poemas de “Analogia e Dedos” (2007), Teolinda Gersão pelo volume de contos “A Mulher Que Prendeu a Chuva e Outras Histórias” (2008), José Tolentino de Mendonça pelo livro de poesia “O Viajante Sem Sono” (2009), Hélia Correia pelo livro “Adoecer” (2010), Gonçalo M. Tavares pela obra “Uma viagem à Índia” (2011), Maria do Rosário Pedreira pelo livro “Poesia Reunida – A Ideia do Fim” (2012) e Mário Cláudio pelo livro de contos “A Liberdade de Pátio” (2013).
Com o Tributo de Consagração Fundação Inês de Castro foram, em anos anteriores, distinguidas as obras de Urbano Tavares Rodrigues (2007), António Osório de Castro (2008), Manuel Alegre (2009),Vasco Graça Moura (2010), Fernando Echevarría (2011), Almeida Faria (2012) e Gastão Cruz (2013).